Saúde mental: quais membros da realeza já se abriram para a terapia
Rainha quer que familiares participem de sessões de aconselhamento, diz fonte real Brasil e Mundo | Por Metrópoles 16/05/2021 15h20Dizem por aí que as pessoas que acreditam não precisar de terapia são as que mais necessitam. Com a realeza, não é diferente. Diante de tantos conflitos internos e a imposição de que seus membros não podem expor seus sentimentos ao público, uma das formas de não “surtar” é buscar por ajuda psicológica. Afinal, não deve ser nada fácil manter a saúde mental em dia, visto que um integrante da família real sofre diversas pressões.
De acordo com a Elle, a princesa Diana foi a primeira a falar abertamente sobre sua busca pelo aconselhamento psicológico. Ela recorreu ao tratamento a fim de tratar a bulimia e a depressão pós-parto. Essa iniciativa abriu portas para seus filhos, William e Harry, liderarem o projeto de saúde mental Heads Together, juntamente com Kate Middleton.
“Por meio da campanha Heads Together, suas altezas reais desenvolveram o grande trabalho que já está ocorrendo em toda a Inglaterra, para garantir que as pessoas se sintam confortáveis com seu bem-estar mental diário, se sintam capazes de apoiar seus amigos e familiares em tempos difíceis, e esse estigma não impeça mais as pessoas de obterem a ajuda de que precisam”, descreve o site oficial da iniciativa.
Nos bastidores, outros membros da realeza também buscaram esse suporte. Uma fonte real confidenciou à revista australiana New Idea, por exemplo, que a rainha Elizabeth deseja que eles participem de sessões de aconselhamento familiar, no intuito de aliviar tensões.
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