Alunas de oito anos são molestadas por professor dentro da sala de aula
Segundo a polícia, ele passava a mão nos órgãos genitais das meninas Cotidiano 24/11/2011 08h36Por Joedson Telles
A população do município de Pinhão está revoltada com o professor José Éverton de Oliveira, 28, que foi preso, na última terça-feira, acusado de estupro vulnerável contra alunas de uma escola municipal onde ele lecionava. Os crimes aconteciam dentro da sala de aula.
A Polícia Civil já tem o registro de pelo menos quatro casos – três envolvendo meninas de oito anos e o outro tendo como vítima uma de nove. José Éverton, que também é diretor de uma escola em Carira, onde reside com sua esposa, segundo a polícia, ameaçava as crianças de morte para não ser denunciado.
Segundo a polícia, o professor chamava às alunas ao fundo da sala de aula com a desculpa de precisar corrigir alguma tarefa. Ali aproveitando que os demais alunos estavam virados para frente, usava um caderno para disfarçar a desfaçatez e passava a mão nos orégão genitais das meninas, fazia com que elas passassem as mãos no seu pênis e até colocava-as no colo. Tudo sob a ameaça de matá-las, caso abrissem a boca.
A polícia só chegou ao professor porque uma das alunas mudou o seu comportamento, a mãe percebeu e a convenceu a contar o que estava acontecendo. O caso chegou ao conhecimento da escola que acionou a polícia, no dia 18 de novembro. As meninas confirmaram as denúncias ao serem ouvidas pela polícia.
Após ter a prisão preventiva decretada, o professor foi obrigado a ser custodiado em outro município, já que a população ao tomar conhecimento do caso passou a fazer ameaças de invadir a delegacia e promover um linchamento. Na manhã desta quinta-feira, a Secretaria de Segurança Pública reúne a imprensa e dará mais detalhes do caso.
São previstas trovoadas e chuvas intensas no litoral, agreste e sertão do estado
Colisão frontal envolveu 3 veículos, entre eles, um equipamento agrícola artesanal
O animal foi encontrado em alto-mar por um grupo de pescadores, no último domingo
Vítima diz que caso ocorreu em 27 de janeiro, após bloco
Um ocorreu na Avenida Tancredo Neves e o outro na Avenida Euclides Figueiredo