Políticos e personalidades sergipanas lamentam morte de José Fernandes | F5 News - Sergipe Atualizado

Políticos e personalidades sergipanas lamentam morte de José Fernandes
Vítima da Covid-19, artista foi sepultado na manhã desta segunda-feira, em Aracaju
Cotidiano | Por F5 News 13/07/2020 10h28


O artista plástico José Fernandes Alves dos Santos foi velado no Velatório OSAF, à rua Itaporanga, e sepultado por volta das 10h30 desta segunda-feira (13), no Cemitério Santa Izabel, em Aracaju. Ele morreu na tarde deste domingo (12), aos 60 anos, vítima de parada cardiorrespiratória, provocada por complicações decorrentes da Covid-19. Profissional renomado, Zé Fernandes, como era carinhosamente conhecido, foi lembrado por diversas autoridades e colegas do meio artístico em Sergipe.

Em seu perfil numa rede social, o governador Belivaldo Chagas lamentou a morte de José Fernandes e prestou condolências à família. “Hoje o mundo das artes plásticas ficou menos colorido, sem um dos seus maiores nomes da história. Foi com um profundo pesar que recebi a notícia da morte”.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

E hoje o mundo das artes plásticas ficou menos colorido, sem um dos seus maiores nomes da história. Foi com um profundo pesar que recebi a notícia da morte de José Fernandes Alves dos Santos, o Zé Fernandes, aos 60 anos de idade. O artista plástico, natural de Lagarto, estava internado há quase dois meses no Hospital de Cirurgia, em Aracaju. Além de pintor reconhecido e premiado pelo país, com obras presentes em coleções por todo o mundo, Zé Fernandes era professor de artes e produtor cultural. Deixo aqui o meu abraço para toda a família, amigos e admiradores do trabalho de Zé Fernandes e tenho certeza que Deus há de confortar a todos e o tenha num bom lugar.

Uma publicação compartilhada por Belivaldo Chagas (@belivaldochagas) em

Outro a se manifestar pelas redes sociais foi o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, que lembrou da importância do trabalho do profissional para o povo sergipano. “Era um defensor das artes, uma pessoa extremamente solidária, simpática, simples, generosa. Fará muita falta, mas seu trabalho e sua arte permanecerão vivos entre nós. Todos os meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores”, escreveu.

O deputado Federal, Laércio Oliveira, publicou uma das obras do artista plástico como homenagem a ele e escreveu: “A melhor maneira de homenageá-lo, lamentando sua morte precoce, é com essa bela tela que eu tenho. Sua arte se perpetua pelo tempo e isso o leva para a imortalidade. Onde tiver uma tela, painel, ou qualquer rabisco que ele tenha feito, lá Zé Fernandes estará vivo. Meus sentimentos à família e a todo povo sergipano pela perda desse grande artista”.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Laercio Oliveira (@laerciosergipe) em

Colega de profissão, Lello Araújo também se pronunciou sobre a morte de José Fernandes: 

Confira outras manifestações de amigos e colegas:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Faleceu neste domingo, aos 60 anos, o artista plástico José Fernandes, após 45 dias de luta contra a Covid-19. José Fernandes nasceu em Lagarto e ao longo de sua trajetória como artista criou um estilo próprio facilmente identificável. Certamente contribuiu para a construção da Sergipanidade ao representar de maneira tão genuína o nosso povo e a nossa cultura. Desejo que Deus possa confortar o coração dos amigos e familiares neste momento difícil. “A iconografia de José Fernandes, formada por quadros, murais e painéis, conjuga o real com onírico. Possuidor de estilo próprio, não segue escolas ou regras estéticas. Sua arte dispensa assinatura, pois o seu traço marcante e a sua inconfundível pincelada o denunciam ao primeiro olhar do observador. Sua obra figurativa é fulcrada em temas regionais e norteada por corpos e rostos femininos; feiras e mercados; pescadores e outros personagens do cotidiano; cavalos, peixes, galos e, sobretudo, pombas, uma de suas marcas e que o deixou conhecido como o artista das pombas. Para ele, a ave é ‘o símbolo universal da paz, do amor, da harmonia e da fraternidade’.” Texto de Mário Britto, colecionador de arte.

Uma publicação compartilhada por Delegado Kércio Pinto (@kerciopinto) em

 

Edição de texto: Monica Pinto
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