Joaquim Antônio, do ‘Casaca de Couro’, é novo Cidadão Aracajuano
Cotidiano 27/06/2012 18h17Por Míriam Donald
O músico cuiabano Joaquim Antônio Ferreira de Souza, da banda Casaca de Couro, recebeu nesta quarta-feira (27), na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o título de cidadania aracajuana, proposto pela da vereadora Rosângela Santana (PT). Na cerimônia presidida pelo vereador Emmanuel Nascimento (PT), Casaca de Couro foi relembrado pela vereadora Rosângela e ainda tocou, no acordeom, a música de Luiz Gonzaga “Numa sala de reboco”.
A vereadora Rosângela, que o conhecia desde seu passado nas lutas sindicais, disse sempre ter percebido que Joaquim Antônio representa muito bem Sergipe, por sua capacidade de produzir e divulgar a cultura sergipana. “Nessa função que eu ocupo hoje não poderia deixar de dar uma certidão de nascimento para ele em Aracaju, porque a sua arte e o seu talento têm levado a cidade de Aracaju às fronteiras do nosso país de forma muito positiva”, disse.
Joaquim Antônio afirmou que a honraria foi um reconhecimento político todo voltado para a cultura popular e que o título reconhece todo o trabalho que feito por ele, junto com amigos e integrantes da banda, por Aracaju, pelo ‘forró pé-de-serra’ e pela cultura regional.
“Hoje nós levamos essa cultura para todo o Brasil. Para a gente é um reconhecimento da população sergipana já que ganhamos em 2008, 2010 e 2011 a melhor banda de Forró Pé de Serra de Sergipe por voto popular. É muito gratificante ouvir que nós do ‘Casaca de Couro’ e eu somos filhos de Aracaju”, coloca.
História
Joaquim nasceu em Cuiabá, Mato Grosso, e veio para Aracaju na década de 80 junto com o pai, seu Raimundo, que realizava trabalhos de topografia em Rosário do Catete e Carmópolis. Foi seu Raimundo que despertou em Joaquim o gosto pela música, deixando a ele e às duas filhas como legado um amplo repertório.
Começou a caminhada no campo musical ao ingressar na Universidade Federal de Sergipe e, em 1998, criou o grupo ‘Casaca de Couro’ que na época só tocava violão, mas se dedicou ao acordeom e hoje diz que a sanfona foi propulsora para que sua arte fosse cada vez mais afinada.
Além de marcar a cultura sergipana e receber prêmios por essa obra, Joaquim Antônio se formou em economia e atua no INSS, onde também trabalha como diretor de imprensa do Sindicato dos Previdenciários (Sindiprev) e coordenador dos federais da Confederação Nacional dos Servidores em Saúde, Trabalho e Previdência Nacional (CNTSS).
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