Mil vidas perdidas: as histórias de sergipanos vítimas da covid-19 | F5 News - Sergipe Atualizado

Luto
Mil vidas perdidas: as histórias de sergipanos vítimas da covid-19
120 dias após o início da pandemia, estado ultrapassa mil mortes e vê avanço da doença
Cotidiano | Por F5 News 13/07/2020 19h19 - Atualizado em 13/07/2020 19h56


O estado de Sergipe atingiu e ultrapassou a marca de mil pessoas mortas em decorrência da covid-19 nesta segunda-feira (13). Nas últimas 24 horas, o estado confirmou 28 novas mortes e chegou a 1.112 vítimas fatais da doença. O número de infectados também subiu e já chega a 38.221, com mais de 23,4 mil pacientes recuperados e outros 12,4 mil casos ativos. 

Mais do que estatística, o número revela o total de famílias atingidas fatalmente pela doença no estado até agora. Sergipanos que assim como outros milhares de brasileiros ficarão com o ano de 2020 marcado em suas memórias pela separação física dos seus parentes queridos, sepultados com caixão fechado, em velórios em que, quando ocorreram, não foi possível sequer fazer uma oração. E mesmo quando a vida precisou ser retomada, para os que ficam, o ainda necessário distanciamento social impede o abraço que tenta reconfortar, escancarando ainda mais a frieza com que a pandemia alcança a vida. 

Para lembrar que os números representam pessoas, o artista paulistano Edson Pavoni resolveu criar um memorial, que conta histórias de cada uma das vítimas do coronavírus no Brasil. A seguir, o F5 News elenca alguns dos sergipanos que já tiveram suas histórias retratadas no projeto.

Ildiko Êmese Holfinger Farias
Amava seus filhos, amava suas amigas, amava ser prestativa - Ela amava viver!

Diná Barbosa Amorim
Diná era festa. Seu humor era contagiante e o dia todo ela era alegre.

Gerino José dos Santos
Forte como poucos, Gerino nunca conseguiu negar um trabalho ou uma responsabilidade.

Evilainy Estefany de Sá Rodrigues
Tinha reveses na saúde, devido à diabetes e ao seu problema nos rins, mas nem isso a abatia.

Maria de Lourdes Santos
Para ela, não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos.

Napulião Aureliano Machado
Era filho de pescador e orgulhoso dono de um sítio às margens do rio São Francisco.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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