Sergipe tem 48 notificações e três confirmações de sarampo em 2019
SES prepara municípios para campanha de vacinação na próxima segunda (7) Cotidiano | Por Saullo Hipolito 01/10/2019 12h00 - Atualizado em 01/10/2019 15h19O sarampo é uma doença que voltou a aparecer no Brasil e Sergipe não ficou livre desse retrocesso: de acordo com dados da Gerência de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Sergipe tem, atualmente, 48 casos notificados, três confirmados - dois em Estância e um em Areia Branca -, 30 casos descartados, 15 em investigação e nenhum óbito.
Com a doença avançando por todo o país, o objetivo é combatê-la rapidamente e o melhor método para isso é a aplicação da vacina tríplice viral, que além do sarampo, também imuniza contra caxumba e a rubéola. Segundo a Gerência de Imunização, a vacina já é aplicada em todo o estado, por meio das unidades de saúde dos municípios.
A proposta é alinhar todo Estado e Prefeituras à Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, que terá duas fases - a primeira de 7 a 25 de outubro; a segunda entre 18 e 30 de novembro.
"Nesse momento estamos trabalhando com os coordenadores de imunização dos 75 municípios sergipanos, para que a gente trabalhe a preparação para a campanha que funcionará em duas etapas. Sabemos da importância de vacinar, por isso temos que correr para atingir toda a população", afirmou a gerente do programa de imunização da SES, Sândala Teles.
Campanha
Nesta primeira fase de imunização da população, entre os dias 7 e 25 de outubro, o foco está em crianças de seis meses a menores de cinco anos, com o dia ‘D’ acontecendo no sábado (19). Essa faixa etária é a que mais tem sido vítima da doença no Brasil, por isso, será a primeira a ser vacinada.
"Nesse momento também ofertaremos as outras vacinas, por isso o cartão de vacinação é tão importante, é nesse documento que acompanhamos a situação vacinal de todos", lembra Sândala Teles.
Na segunda etapa, de 18 a 30 de novembro, este último é o dia ‘D’, com esforços concentrados para atingir a meta de imunização do público alvo dessa fase, na faixa etária de 20 a 29 anos.
Para quem não possui o cartão de vacinação, Sândala afirma que a pessoa tem que passar novamente por todas as imunizações, tendo em vista que não não há outro meio de registrar a vida vacinal dos pacientes.
*Texto alterado para correção e acréscimo de informações.
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