TJ/SE e Pastoral Carcerária discutem ações de ressocialização de internos
Trabalho de humanização em presídios é necessário para retorno ao convívio social Cotidiano 30/06/2011 15h18O trabalho de humanização dos presos é necessário para que estes retornem ao convívio social mais conscientes das suas obrigações e direitos. E, assim, não voltem a cometer crimes.
Há 24 anos a Pastoral Carcerária em Sergipe acompanha e dá assistência religiosa a detentos e a seus familiares. Na manhã desta quinta-feira, 30, representantes da sociedade civil e do Judiciário se reuniram na sede do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), em Aracaju.
Na ocasião, o coordenador da Pastoral Carcerária no Nordeste, Carlos Antônio de Magalhães, conhecido como Magal da Pastoral, apresentou as ações desenvolvidas pela igreja católica dentro do sistema carcerário.
"Essa reunião tem como objetivo fortalecer a ressocialização dos presos. Para isso, apresentamos projetos que estão dando certo nos Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Acre. Dessa forma, estamos sendo um elo de comunicação de práticas que são bons exemplos", afirmou Magal.
O presidente do TJSE, Desembargador José Alves Neto, e o Corregedor-Geral, Desembargador Netônio Bezerra Machado, mostraram interesse pelas propostas, que deverão ser analisadas e adaptadas para a realidade sergipana.
"Todas as sugestões são viáveis de serem executadas. Este foi um primeiro encontro, muitos assuntos serão debatidos posteriormente. Primeiro vamos analisar as possibilidades e enviar um representante para conhecer de perto a execução desses projetos em outros Estados", disse o Presidente José Alves.
O coordenador nacional da Pastoral Carcerária, Padre Valdir João Silveira, e a coordenadora da Organização Social na Arquidiocese de Aracaju, Maria Rita Bizerra Lopes; a Juíza Auxiliar da Presidência Suyene Barreto, o Juiz Corregedor Rômulo Mesquita e o Juiz da Vara de Execuções Criminais, Hélio Mesquita, também participaram da reunião.
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