João lidera as pesquisas por conta dos problemas de Aracaju
Machado salienta também o trabalho realizado na capital Política 12/09/2011 11h07Por Joedson Telles
As pesquisas encomendadas pelo DEM para o chamado consumo interno, que apontam uma fácil vitória do ex-governador João Alves numa eventual candidatura para prefeito de Aracaju, podem ser explicadas por dois fatores, de acordo com o ex-deputado federal José Carlos Machado (DEM): problemas de Aracaju que ainda esperam uma resposta do poder público e o reconhecimento do trabalho que o então prefeito João Alves executou na capital.
“É por conta dos descasos. Dos crimes que acontecem em Aracaju, os assaltos a ônibus, as obras que não andam no Santa Maria e no Coqueiral. A Saúde está um caos. João, nas pesquisas internas, ganha no primeiro turno, quando leva em conta que pode ter os votos de Mendonça. João tem história em Aracaju. Foi prefeito há 30 anos, e até hoje você não consegue andar em Aracaju sem ver uma obra de João. As três últimas escolas públicas construídas em Aracaju são obras de João”, salientou.
O deputado, todavia, evita entrar no clima do “já ganhou”. Segundo ele, o grupo precisa buscar outros partidos que fazem oposição aos governos Marcelo Déda (PT) e Edvaldo Nogueira (PC do B) para confirmar nas urnas, em 2012, o que as pesquisas mostram hoje.
Provocado sobre a possibilidade de um ‘acordão’ ser feito entre os partidos da situação, caso o ex-governador venha a disputar a eleição, Machado disse que isso é possível, mas acredita que João Alves já mostrou sua força quando derrotou o ‘acordão’ nas últimas eleições em Aracaju. “João com um número pequeno de partidos conseguiu 45% dos votos válidos. Isso mostra que, individualmente, ele é mais forte. Se juntou pessoas que ninguém imaginaria juntas para ganhar de João. Mas haverá decepções (entre aliados) e temos que aproveitar isso. Eles estiveram juntos, mas perderam em Aracaju”.
Sobre a especulação em torno dele estar se desligando do DEM para se filiar ao PSDB e ser o candidato tucano a vice-prefeito de Aracaju, Machado avalia não ser o momento adequado para a discussão. “Temos que consolidar o nome do candidato a prefeito. E depois buscar um vice que agregue. Vamos discutir para tornar essa chapa mais forte. Político mudar de partido é uma rotina, mas eu tenho história: fundei o PFL, que mudou para DEM. Mas me senti honrado pelo convite feito por Adierson Monteiro e por Sérgio Guerra, mas (mudar de partido) passa por uma discussão. Tenho que saber de forma clara como fica o PSDB em Sergipe. Não sei se vou, não sei se não vou”, disse.
Com informações da FM Liberdade
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