Greve dos condutores do Samu deixa 18 ambulâncias paradas em Sergipe
Cotidiano | Por F5 News 21/06/2018 14h55 - Atualizado em 22/06/2018 11h35Trabalhadores que conduzem as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Sergipe cruzaram os braços nesta quinta-feira (21). Sem uma definição para a criação da Lei de Estabilidade dos servidores lotados na Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), a qual eles são vinculados, os condutores iniciaram uma greve por tempo indeterminado que paralisou 18 ambulâncias, do total de 59 distribuídas na capital e interior do Estado.
“A quantidade de ambulâncias paradas não dá nem 30%. Nós estamos tentando sempre negociar com o Governo para resolver alguns impasses, dentre eles essa situação gritante da FHS. A greve foi a única solução”, dz o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Estado de Sergipe, Robério Batista.
Também estão na pauta de reivindicações dos trabalhadores o pagamento dos salários em dia e o reajuste anual, que não é concedido ao funcionalismo há cinco anos. “A gente espera que o Governo resolva essa situação e à medida que tiver algo concreto, levaremos à categoria e encerraremos a greve. Para isso não tem paliativo, (a solução) é levar o Projeto de Lei para que dê segurança aos servidores lotados na Fundação”, afirma o sindicalista.
Saúde
Em resposta à greve dos servidores do Samu, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) emitiu nota lamentando a paralisação, sob a justificativa de que a ação prejudica a população. Segundo a SES, o pagamento dos servidores está em dia.
“Apelamos para que a categoria reveja essa postura. O governo informa que trabalha para dialogar com o movimento grevista a fim de não prejudicar a assistência à população, principalmente durante os festejos juninos e, mais uma vez, apela pelo fim da paralisação”, diz a nota.
Sobre a situação dos servidores da FHS, a SES responde que a Procuradoria Geral do Estado (PGE), em conjunto com o corpo jurídico da SES e da direção da Fundação, está empenhada na resolução “e vem analisando a situação jurídica para garantir que nenhum servidor seja prejudicado”.
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