Conheça um pouco da vivência de sergipanos como membros do Rotary Club | F5 News - Sergipe Atualizado

Dia Nacional do Rotary
Conheça um pouco da vivência de sergipanos como membros do Rotary Club
Organização presente em 207 países chegou a Sergipe em dezembro de 1934
Cotidiano | Por Monica Pinto 23/02/2024 12h00


Entre as datas comemorativas brasileiras, um Dia Nacional, 23 de fevereiro, esta sexta, rende homenagem a uma instituição mais que centenária e cujo lema é “Dar de Si antes de Pensar em Si”: o Rotary Club.

Fundado por Paul Harris, em Chicago, nos Estados Unidos, em 23 de fevereiro de 1905, o Rotary Club tem hoje representação em 207 países, nos quais se espraia por 532 Distritos que, por sua vez, sediam 33.054 Clubes, congregando 1.228.910 sócios.

Com mais de 56 mil associados em todo o Brasil, esse contingente trabalha para criar “mudanças duradouras em suas comunidades e no mundo todo”, como exposto no portal Rotary.org.

“A nós do Rotary interessa servir e continuar servindo. Somos uma associação voluntária, uma sociedade de voluntários, de companheiros. Nos fundamentamos na filosofia pragmatista que se originou na Alemanha e de lá migrou para os Estados Unidos da América, onde se fortaleceu”, conta o jornalista e professor Jorge Carvalho do Nascimento em artigo publicado hoje no F5 News, intitulado O Rotary e as Associações Voluntárias.    

“Neste ano de 2024, comemoramos 90 anos da chegada do Rotary a Sergipe, com a fundação do Rotary Club de Aracaju no dia 4 de dezembro de 1934”, registra ainda Jorge Carvalho, que ingressou com mais de 50 anos de idade na organização e nela fincou pés.

A vivência rotariana é igualmente marcante na trajetória do juiz de Direito José Anselmo de Oliveira, também escritor, poeta e professor. Hoje secretário do Rotary Club Aracaju Norte, ele disse ao F5 News que a instituição entrou em sua vida quando era um jovem advogado e recebeu o convite do colega de profissão Vianna de Assis para ingressar no Rotary Club Siqueira Campos, recém criado.

“Logo depois, Viana de Assis assumiu a Governadoria do Distrito, e me convidou para trabalhar com o saudoso Padre Arnóbio Patrício de Melo na sua equipe”, recorda.

Anselmo lembra ainda que, à época, as mulheres não tinham ainda se associado à organização, mas ele pode fazer contato com companheiros de Sergipe, Bahia e Alagoas. “Ali estavam representadas quase todas as profissões, e o espírito que presidia era servir ao próximo, dando um pouco do seu tempo, de suas habilidades e de recursos”, diz o juiz poeta, que guarda dessa jornada muita gratificação existencial.

“Aprendi com Paul Harris que mais se beneficia quem serve ao invés de ser servido. Nada é mais caro que o sorriso da criança assistida, do idoso protegido ou de uma comunidade beneficiada por ação de rotarianos”, disse José Anselmo ao F5 News. E completa: “Fazer parte de uma organização mundial que tem por ideal servir reforça a minha crença de que é possível tornar o mundo mais humano”.

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