Polícia prende um dos acusados pela morte do vereador Carlos Gato | F5 News - Sergipe Atualizado

Polícia prende um dos acusados pela morte do vereador Carlos Gato
O vereador e sindicalista Carlos Gato tinha 34 anos, quando foi assassinado
Cotidiano | Por F5 News 26/11/2019 16h28


Foi preso no município de Tobias Barreto, Sul de Sergipe, o ex-secretário de Finanças de Tomar do Geru, José Nílton dos Santos, acusado de participação no assassinato do sindicalista Carlos Alberto Oliveira Santos, mais conhecido como Carlos Gato, ocorrido em 22 de setembro de 2001, na cidade sergipana de Pedrinhas.  A informação foi divulgada  nesta terça-feira (26) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Segundo a SSP, a Polícia Civil realizou uma operação com investigadores de Cristinápolis e Tomar do Geru para prender José Nilton, condenado a sete anos de reclusão pelo homicídio. 

A SSP informou ainda que, como o endereço fornecido por José Nilton era de Tomar do Geru, o mandado de prisão foi expedido para cumprimento naquela cidade. Porém, os policiais civis locais identificaram que o acusado não mais residia na cidade, então, com a ajuda da Divisão de Inteligência da PC/SE, os policiais comprovaram que José Nilton estava morando em Tobias Barreto, onde foi preso na manhã deste domingo (24).

A prisão já foi comunicada à Justiça, e o preso será recambiado ao sistema prisional em breve, segundo informações do delegado Gerlândio Gomes, de Cristinápolis/Tomar do Geru.

Entenda

O vereador e sindicalista Carlos Gato tinha 34 anos, quando foi assassinado no dia 22 de setembro de 2001, no município de Pedrinhas. Ele tinha forte atuação contra o trabalho infantil nos laranjais no Sul sergipano.

Segundo as investigações,  Carlos Gato teria recebido uma ligação e saído do bar onde estava para um encontro, sem saber que se tratava de uma tocaia.

Além de José Nílton dos Santos, o cabo da Polícia Militar Valmir dos Santos Souza também foi acusado de auxiliar na morte do sindicalista. Os dois foram julgados em 2011 e condenados pelo juri popular a mais de 18 anos de prisão em regime fechado, mas puderam recorrer em liberdade. Nesse domingo (24) foi cumprido o mandado de prisão definitiva, expedido pelo juiz de Pedrinhas.

Também são acusados de participação no crime os ex-prefeitos das cidades de Tomar do Geru, Gildeon Ferreira, e de Cristinapólis, Elizeu Rezende Santos, que ainda não foram julgados.
 

Edição de texto: Monica Pinto
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