A programação musical preparada pela Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), permitiu aos aracajuanos um sábado de mergulho na produção musical sergipana, matando a saudade das apresentações musicais de pequeno porte, favorecidas com a flexibilização das atividades econômicas, graças ao avanço da imunização da população e queda de casos da covid-19.
“O Festival Itinerante de Barzinhos, além de fazer circular essa produção musical aracajuana, com os artistas que foram contemplados nos nossos projetos, executados com recursos da Lei Aldir Blanc, também intensifica esse nosso processo de retomada das atividades culturais no presencial. Depois de tantos meses de baixo-astral provocado pela pandemia, a gente volta a ver os sorrisos, as cantorias, a boêmia de Aracaju com o melhor da nossa música”, destaca Luciano Correia, presidente da Funcaju.
Para Lene Hall, a oportunidade de se apresentar no FIB é um recomeço após tanto tempo de paralisação dos shows. “Em primeiro lugar é agradecer a ciência, né? Por nos permitir esse retorno. E em seguida esse projeto maravilhoso, que veio para nos incentivar e dar esse suporte aos músicos. A música é vida, é a nossa arte. São 35 anos dedicados à música, e sempre é uma emoção muito grande se apresentar, ainda mais nesse recomeço. É como se os 35 anos se resumissem no dia de hoje. Cada show tem uma história e assim a gente vai escrevendo nossa história na cultura, na nossa Música Popular Brasileira”, destaca.
A programação começou ainda na sexta-feira (10), com os shows de Rafa & Banda, no bar Garagem 57, no bairro Aruana, e Sullyvan Pirajaí, no boteco Seo Rafael, no bairro Pereira Lobo. Neste sábado, além de Lene Hall e Mimi do Acordeon no Recanto do Chorinho, Aracaju também contou com as apresentações de Fernando Cratéus, no Môfio Bar e Restaurante, no bairro Inácio Barbosa; e Água de Cheiro, no Moqueca Alagoana, no bairro Mosqueiro. Para participar do projeto, os bares não podem cobrar couvert artístico ou qualquer taxa pelas apresentações musicais.
Entre samba, forró, MPB, axé e arrocha, diversos gostos musicais foram contemplados com a programação deste fim de semana. Para Mimi do Acordeon, a diversidade de ritmos faz do Festival de Barzinhos um evento democrático. “É uma alegria imensa fazer aqui parte aqui desse show, nessa parceria com muitos outros músicos, cada um no seu estilo, abraçando toda a Aracaju. Nós, músicos, precisávamos de uma ajuda e ela veio com esse apoio dos projetos da Funcaju”, pontua.
Para a gerente do bar Recanto do Chorinho, Lucileide Rodrigues, a festa promovida nesse sábado fortalece a esperança por dias melhores para o setor econômico. “Nós estamos inseridos na classe que foi mais atingida nessa pandemia. Com esse festival, em que a gente não teve custo com nenhum músico, e ainda contou com ajuda da Prefeitura na divulgação, você vê o bar cheio, volta a esperança de dias melhores depois de tanto tempo. É uma felicidade inexplicável”, finaliza.
Festival de Barzinhos mescla ritmos e contempla cinco bairros de Aracaju
Chorinho, bolero romântico e forró ecoaram pelo Parque da Cidade neste sábado Entretenimento | Por Agência Aracaju 12/09/2021 11h20De um dos pontos mais altos da capital sergipana, no Parque da Cidade, no Bairro Industrial, ecoou, neste sábado (11) o som do chorinho, do bolero romântico e do autêntico forró. Isso porque, o bar e restaurante Recanto do Chorinho foi um dos locais credenciados no Festival Itinerante de Barzinhos (FIB), que está em sua segunda edição, e recebeu as apresentações musicais de Lene Hall e Mimi do Acordeon.
A programação musical preparada pela Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), permitiu aos aracajuanos um sábado de mergulho na produção musical sergipana, matando a saudade das apresentações musicais de pequeno porte, favorecidas com a flexibilização das atividades econômicas, graças ao avanço da imunização da população e queda de casos da covid-19.
“O Festival Itinerante de Barzinhos, além de fazer circular essa produção musical aracajuana, com os artistas que foram contemplados nos nossos projetos, executados com recursos da Lei Aldir Blanc, também intensifica esse nosso processo de retomada das atividades culturais no presencial. Depois de tantos meses de baixo-astral provocado pela pandemia, a gente volta a ver os sorrisos, as cantorias, a boêmia de Aracaju com o melhor da nossa música”, destaca Luciano Correia, presidente da Funcaju.
Para Lene Hall, a oportunidade de se apresentar no FIB é um recomeço após tanto tempo de paralisação dos shows. “Em primeiro lugar é agradecer a ciência, né? Por nos permitir esse retorno. E em seguida esse projeto maravilhoso, que veio para nos incentivar e dar esse suporte aos músicos. A música é vida, é a nossa arte. São 35 anos dedicados à música, e sempre é uma emoção muito grande se apresentar, ainda mais nesse recomeço. É como se os 35 anos se resumissem no dia de hoje. Cada show tem uma história e assim a gente vai escrevendo nossa história na cultura, na nossa Música Popular Brasileira”, destaca.
A programação começou ainda na sexta-feira (10), com os shows de Rafa & Banda, no bar Garagem 57, no bairro Aruana, e Sullyvan Pirajaí, no boteco Seo Rafael, no bairro Pereira Lobo. Neste sábado, além de Lene Hall e Mimi do Acordeon no Recanto do Chorinho, Aracaju também contou com as apresentações de Fernando Cratéus, no Môfio Bar e Restaurante, no bairro Inácio Barbosa; e Água de Cheiro, no Moqueca Alagoana, no bairro Mosqueiro. Para participar do projeto, os bares não podem cobrar couvert artístico ou qualquer taxa pelas apresentações musicais.
Entre samba, forró, MPB, axé e arrocha, diversos gostos musicais foram contemplados com a programação deste fim de semana. Para Mimi do Acordeon, a diversidade de ritmos faz do Festival de Barzinhos um evento democrático. “É uma alegria imensa fazer aqui parte aqui desse show, nessa parceria com muitos outros músicos, cada um no seu estilo, abraçando toda a Aracaju. Nós, músicos, precisávamos de uma ajuda e ela veio com esse apoio dos projetos da Funcaju”, pontua.
Para a gerente do bar Recanto do Chorinho, Lucileide Rodrigues, a festa promovida nesse sábado fortalece a esperança por dias melhores para o setor econômico. “Nós estamos inseridos na classe que foi mais atingida nessa pandemia. Com esse festival, em que a gente não teve custo com nenhum músico, e ainda contou com ajuda da Prefeitura na divulgação, você vê o bar cheio, volta a esperança de dias melhores depois de tanto tempo. É uma felicidade inexplicável”, finaliza.
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