FASC: conheça história do festival de São Cristóvão que chega a 38ª edição | F5 News - Sergipe Atualizado

Cultura
FASC: conheça história do festival de São Cristóvão que chega a 38ª edição
O evento acontece entre os dias 1, 2 e 3 de dezembro na cidade mãe de Sergipe
Cotidiano | Por F5 News 01/12/2023 09h00


Cultura, música e gastronomia são algumas das vertentes representadas durante o Festival de Arte de São Cristóvão (FASC). Neste ano, o evento acontece entre os dias 1, 2 e 3 de dezembro na cidade histórica de São cristóvão, região metropolitana de Aracaju.

O Fasc teve sua primeira edição na década de 70, com o objetivo de promover a produção cultural de vários artistas sergipanos e brasileiros através das suas artes. No ano de 2005 ele foi descontinuado e retornou em 2017 com a mesma proposta cultural de levar música, literatura, gastronomia e potencializar o turismo na cidade

Neste ano, com a 38° edição, o festival completa 51 anos de existência. O número de edições foi, inclusive, um dos motivos que intitularam a tradição como um "Bem de Interesse Cultural de Sergipe", através do Projeto de Lei Nº 350/2023, votado na Assembleia Legislativa do estado e que agora segue para aprovação governamental. 

Por causa da pandemia da Covid-19, o evento precisou fazer uma nova pausa nas edições de 2020 e de 2021, retornando em dezembro de 2023 com uma edição ainda maior reunindo artistas de cunho nacional como Emicida, Daniela Mercury, Diogo Nogueira, Mc Tha e muitos outros. 

Para a 38° edição, os nomes seguem abrilhantando o evento com artistas como Djonga, Carlinhos Brown, Marina Sena, Liniker e Rachel Reis. Além de grandes e novos nomes da música sergipana como a banda The Baggios e o rapper aracajuano Lampião da Rima. 

Outra novidade é que nesta edição, além dos palcos tradicionais como o João Bebe Água; Frei Santa Cecília e Mariano Antônio, o festival contará com novos espaços como o Parque Natural Aloísio Campos. Esse novo cenário, conhecido como Bica dos Pintos, deve receber apresentações de samba em todos os dias de evento. 

Além do palco Mestre Neca, que deve receber grupos populares que fazem parte da cultura da cidade histórica, como as Caceteiras de Mestre Rindú e o grupo Chegança de Ami. E, por fim, o projeto “Música na Igreja” retorna com apresentações de grupos e cantores sergipanos na Igreja Rosário dos Homens Pretos.

É possível conferir a programação completa do evento aqui

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