A importância da administração do tempo para o profissional de vendas | Diego da Costa | F5 News - Sergipe Atualizado

A importância da administração do tempo para o profissional de vendas
Blogs e Colunas | Diego da Costa 19/02/2018 10h19 - Atualizado em 19/02/2018 12h09

Na área de vendas, frequentemente não há um controle rígido sobre o trabalho desenvolvido. Claro que isso acontece nos vários segmentos de trabalho onde as pessoas negligenciam a administração de seu próprio tempo e não tomam consciência de sua importância. Parando-se um pouco para verificar as questões relativas ao tema, é possível identificar diversas disfunções. Questões como tempo dispendido em tarefas burocráticas dentro da empresa, determinação da quantidade de clientes a serem visitados, critérios de seleção, possibilidade de retorno efetivo ou potencial, tudo isso envolve administração do tempo.

Planejamento é talvez o fator preponderante, assim como o respeito ao tempo do cliente com visitas marcadas e confirmadas por telefone ou e-mail e identificação dos melhores dias para fazer contatos. A duração da visita deve ser clara para o cliente, com plano de ação cuidadoso sobre o que vai ser dito, seus objetivos, atividades e expectativas de resultados.

A organização da agenda é muito importante para atingir as metas estabelecidas. Deve haver a conscientização sobre o controle do tempo e seu planejamento, a procura da redução de custos, a satisfação de se conseguir fazer o que foi planejado dentro do tempo previsto e a adoção do sábio ditado popular: “não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje”.

A procrastinação é a maior inimiga da utilização racional do tempo. Portanto, é fundamental questionar-se sempre sobre a maneira mais interessante e viável para aproveitar o tempo e utilizá-lo de forma racional e produtiva. Lembre sempre: "Seu jeito é o jeito certo."

 

[ CFA ] NOTA OFICIAL - A intervenção no Estado do Rio de Janeiro

 

Nós, Administradores, ficamos aliviados com a decisão do Governo Federal de decretar a intervenção na área da Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, em decorrência da escalada de violência e da incapacidade das organizações de segurança pública em controlarem tal situação assustadora.

Diante da inércia do Governo Estadual, algo urgente e ousado precisava ser feito para mudar os rumos da situação no estado.

Entendemos que a intervenção decretada foi uma decisão necessária e imprescindível, na medida em que todos os sinais de ineficácia e ineficiência não foram suficientes para convencer os responsáveis pela segurança pública.

A falta de viaturas e coletes; delegacias em péssimas condições; paralisações frequentes no sistema de registro de ocorrências e aumento do número de mortes de policiais passaram a ser noticiados como se fossem o novo patamar de prestação de serviços na segurança pública.

A incerteza de se chegar ao trabalho ou à escola tornou-se foco de tensão e estresse generalizado em toda a população, independente de classe social, raça ou credo.

Tais evidências na área da segurança pública não eram reconhecidas pelas autoridades estaduais. O governo respondia com desculpas e a criação de inimigos fictícios, como se existisse uma conspiração contra a cúpula da segurança pública e do governo. E esses argumentos vinham sempre seguidos da situação de caos nas finanças do estado. Nada se falava dos gastos na segurança pública nos últimos dez anos, com aumentos de salários, escolhas erradas ou descontinuidade de projetos, desperdícios de recursos, etc.   

Para nós, Administradores, negar as dificuldades e evidências é o caminho para a ineficiência e ineficácia de qualquer sistema organizacional. É o fracasso anunciado dos resultados previstos.

Como Administradores, entendemos que a origem dos problemas na segurança pública se inicia na má gestão das organizações prestadoras de serviços de segurança pública – as organizações policiais.

A corrupção policial, o desvio de recursos, os desperdícios, a falta de racionalidade nos processos de trabalho, a burocracia excessiva, o processo inadequado de seleção e as ações mal planejadas são manifestações da mesma doença – a má gestão das organizações policiais. Estas disfunções demonstram uma cultura organizacional pouco comprometida com a melhoria dos resultados.

Assim, apoiamos a intervenção decretada pelo Governo Federal, mas não esperamos resultados mágicos ou espetaculares. Apenas alertamos para a necessidade imperiosa de se dar atenção especial e relevante para os problemas de gestão das organizações policiais, sob pena de se tornar apenas uma experiência corajosa, mas pouco eficaz.

Adm. Wagner Siqueira

Presidente do Conselho Federal de Administração

 

PENSAMENTO: “Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso.” Michael Jordan

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Diego da Costa é Administrador, CRA-SE 203501, especialista em Marketing, MBA em Gerenciamento de Projetos, Líder Coach Psicopositivo, Coach ISOR, associado fundador do Rotary Club de Aracaju Nova Geração, fundador do Conselho de Jovens Empreendedores de Sergipe, Coach, Consultor e Mentor. Apaixonado por aprender e empreender.

E-mail: diegodacosta@hotmail.com

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