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Operação A Origem: Caixa declara que não há irregularidades do banco
Brasil e Mundo 14/04/2015 13h15


Por Fernanda Araujo

A Caixa Econômica Federal enviou nota, na manhã desta terça-feira (14), informando que não há irregularidades por parte da instituição e de seus empregados conforme o relatório da Polícia Federal e do Ministério Público, através da 11ª Fase da Operação Lava Jato 'A Origem', que investiga as empresas IT7 e  Borghi-Lowe, prestadoras de serviços ao banco. O banco disse ainda que já abriu apuração interna para os fatos objeto da investigação.

A Operação tem por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, abrangendo os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência. Nesta fase, foram cumpridos 32 mandados judiciais: sete mandados de prisão, nove de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão nos estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Leia na íntegra.

                                                                Nota da Caixa

A Caixa Econômica Federal esclarece que nos relatórios da Polícia Federal e do Ministério Público, que deram embasamento à Operação A Origem, não houve nenhuma indicação de prática de irregularidades pela CAIXA ou por seus empregados.

Preventivamente, no entanto, a CAIXA já abriu apuração interna para os fatos objeto da investigação que envolvem as empresas IT7 e Borghi-Lowe. A comissão constituída terá prazo de 30 dias para a realização dos trabalhos.

A CAIXA ressalta que estão suspensos, desde sexta-feira (10), todos os pagamentos de serviços prestados pelas empresas IT7 e Borghi-Lowe.

O banco também não autorizará a execução de novos serviços pelas empresas citadas até que sejam concluídas as investigações.

A CAIXA informa ainda que enviou ontem (13) cópia dos processos licitatórios e contratos firmados com as empresas IT7 e Borghi-Lowe à Polícia Federal, Ministério Público, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União.

Além disso, a CAIXA transferiu toda a documentação de pagamento desses fornecedores do Arquivo Geral de Goiânia para o edifício sede da CAIXA, em Brasília. São cerca de 30 mil documentos que estão à disposição das instituições, em ambiente seguro e com acesso controlado.

A CAIXA ratifica que continua à disposição da Polícia Federal, Ministério Público, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União para os esclarecimentos necessários.

Com informações da Assessoria de Comunicação

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