Bandidos sequestram taxista e assaltam mercearia em Aracaju
A vítima ainda foi baleada, mas foi socorrida pelo Samu Cotidiano 27/01/2016 15h53Da Redação
Um taxista foi vítima de uma tentativa de homicídio no final da manhã desta quarta-feira (27), no bairro Industrial, zona Norte de Aracaju, durante um sequestro relâmpago. O crime foi praticado por quatro indivíduos armados que raptaram o taxista para cometer delitos. A Polícia já tem suspeita sobre a identificação dos responsáveis.
De acordo com informações do tenente-coronel, Vivaldy Cabral, comandante do 8ª Batalhão da Polícia Militar, os quatro homens iniciaram a corrida nas imediações do Moinho Sergipe, naquele bairro, minutos depois renderam o taxista e mandou que ele fosse para o banco de trás do carro, um siena de cor branca. Um pouco mais adiante, conforme relato da vítima, os marginais pararam em frente a uma mercearia e assaltaram o estabelecimento. Enquanto os meliantes voltavam para o veículo, o taxista tentou fugir. “Ele foi agredido pelos marginais, ferido com um tiro no abdômen, mas correu”, relata o coronel.
Ainda segundo a PM, a vítima - cuja identidade não foi divulgada - foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), levada para o Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) e seu quadro clínico é estável.
Já os suspeitos empreenderam fuga e abandonaram o veículo em uma rua próximo à mercearia, no entanto, a polícia realiza diligências para localizá-los. “Sabemos que existe uma gangue atuando naquela região e estamos fazendo o levantamento de informações”, assegurou o coronel Vivaldy, ressaltando que a polícia já possui imagens dos suspeitos, mas não pode divulgar mais detalhes para não comprometer a investigação.
Foto: reprodução F5 Notícias
Em Sergipe, foram estabelecidos 59 locais de aplicação e 1.114 salas
Serão disponibilizadas 9.833 doses de vacina para crianças entre 10 e 14 anos
Entenda os principais motivos por trás do retorno da dengue e as ações necessárias
Crime ocorreu na noite desta terça (30). Motivação seria rixa entre vítima e suspeito
Chaveiro, sapateiro e feirante ainda ocupam espaço no mercado de trabalho atual