Programa de descontos ajuda a economizar na compra de medicamentos
Brasileiros gastam 30% da renda com remédios, que passaram por reajuste de 10% Cotidiano | Por Letícia Oliveira 05/04/2022 17h00 - Atualizado em 06/04/2022 09h39Com a alta da inflação do ano passado, o setor do varejo farmacêutico foi autorizado a reajustar seus preços em até 10,89%, desde o dia 1º de abril.
Para ajudar a reduzir os custos esses consumidor final, o Programa de Benefício Medicamentos (PBM) é um importante ferramenta para a manutenção do poder de compra, ao possibilitar uma maior economia.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a compra de medicamentos de uso contínuo toma cerca de 30% da renda das famílias brasileiras. Em meio à incerteza econômica gerada pelo impacto da pandemia de covid, os custos mais baixos dos medicamentos podem possibilitar um equilíbrio ou pelo menos aliviar os orçamentos das famílias.
Leopoldo Veras, diretor associado de Negócios & Alianças na Epharma, explica como funciona o programa. “Com o benefício, o poder de compra do trabalhador aumenta e a gestão de gastos é facilitada, garantindo assim uma reserva para eventuais necessidades relacionadas à saúde e aquisição de medicamentos”, afirma.
Ele ressalta ainda o impacto desses gastos sobre as famílias brasileiras. “No orçamento familiar, os gastos com farmácia são um dos custos mais consideráveis, atrás de habitação e alimentação”, relata.
Os programas associados a farmácias e laboratórios oferecem vários descontos em diferentes produtos, dentro do Programa de Benefícios de Medicamentos (PBM), disponibilizados pelos laboratórios às farmácias parceiras do programa.
De acordo com a Epharma, os descontos podem chegar a 80% ou seja R$150 por mês, dependendo de cada programa contratado. A empresa, pioneira no lançamento do Programa de Benefícios Medicamentos (PBM) no Brasil, em 1999, possui mais de 30 mil farmácias e 2 mil clínicas e laboratórios de diagnóstico credenciados em todo o país.
Com informações da Assessoria de Imprensa
Estagiária sob a supervisão da jornalista Monica Pinto