Radialista Augusto Júnior morre aos 62 anos em Aracaju | F5 News - Sergipe Atualizado

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Radialista Augusto Júnior morre aos 62 anos em Aracaju
A causa da morte do comunicador foi um acidente vascular cerebral (AVC)
Cotidiano | Por F5 News 18/08/2023 07h02 - Atualizado em 18/08/2023 09h49


O radiojornalismo sergipano está de luto. Na manhã desta sexta-feira (18), o radialista Augusto Júnior, de 62 anos, morreu em Aracaju. O experiente profissional era diretor da Rádio Jornal 91.3 FM, de Aracaju, e fazia parte do veículo há mais de 30 anos.

A informação foi confirmada pelo veículo. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) foi acionado e o caso encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). A partir do resultado do exame cadavérico, foi constatado que a causa da morte foi acidente vascular cerebral (AVC), do tipo hemorrágico. 

Colegas de profissão e admiradores de seu trabalham manifestaram pesar e lamentaram a partida súbita do comunicador por meio das redes sociais. 

Por conta do fato, o governador Fábio Mitidieri cancelou a coletiva de imprensa Café Ponto Gov que aconteceria na manhã desta sexta. 

Mitidieri escreveu em uma rede social que "a manhã de hoje começou de luto" por conta da morte de Augusto. O governador decretou luto oficial de três dias em Sergipe. 

Ainda não há informações do local e horário do velório e seputamento.

O radialista participou do especial "Memória do Rádio Sergipano" do F5 News. Confira um trecho da entrevista:

Nota da SSP na íntegra

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informa que a causa da morte do radialista Augusto Junior foi um acidente vascular cerebral, que resultou na queda. O falecimento ocorreu na manhã desta sexta-feira, 18. A queda, na avaliação do Instituto Médico Legal (IML), é denominada como "fato secundário". 

O acionamento foi feito ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), que encaminhou o chamado ao Instituto Médico Legal (IML).

O IML foi acionado e fez o recolhimento do corpo, que foi submetido a um processo de identificação por confronto de digitais, sendo confirmada a identidade do radialista.

Em seguida, foi feito o exame cadavérico que apontou a causa da morte como sendo um acidente vascular cerebral (AVC), do tipo hemorrágico.

Portanto, o IML informa que a causa da morte não está atrelada a uma queda. O AVC levou a uma morte quase instantânea  com a consequente queda.

O corpo da vítima foi liberado e todos os procedimentos foram feitos no âmbito do próprio IML, inclusive o boletim de ocorrência.

 

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