Sergipe já notificou 201 casos suspeitos de microcefalia ligada ao Zika
Cotidiano 05/03/2016 11h05Da Redação
O número de bebês com suspeita de microcefalia relacionada ao vírus Zika que nasceram em Sergipe aumentou para 201, segundo boletim divulgado nessa sexta-feira (4) pela Secretaria da Saúde (SES). Destes casos, 26 foram confirmados, 13 descartados e os outros 162 seguem em investigação. O número de óbitos não sofreu alteração em relação ao boletim anterior e se manteve em oito.
De acordo com a pasta, as notificações de recém-nascidos com suspeita da malformação relacionada ao vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti estão distribuídas em 49 municípios. “A região de Aracaju aparece com maior número de casos, 69, seguida pelas Regiões de Nossa Senhora do Socorro, Estância e Itabaiana com 35, 27,25 número de casos acumulados respectivamente”.
O que tem incomodado e atraído a atenção de pesquisadores de outros estados é o fato de que até o momento não foi confirmado nenhum caso de zika em pacientes sergipanos. Até a sexta foram coletadas 999 amostras de casos suspeitos de Febre do Zika, destas foram examinadas 124 amostras nas quais não foi detectado o vírus, e as demais ainda aguardam resultados, de acordo com informações do Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen).
A microcefalia não é uma malformação nova, é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê, e pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus Zika. O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.
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