Além de ser considerado o Mês das Mães, maio também conta com um momento especial em prol da conscientização sobre a saúde dessas mulheres, comemorado ontem - 28 de maio -: o Dia Internacional da Luta pela Redução da Mortalidade Materna.   

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mortalidade materna ocorre quando uma mulher morre durante a gestação ou até 365 dias após o término, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela. 

Ainda segundo a OMS, cerca de 287 mil mulheres morreram durante a gravidez, o parto e no puerpério em 2020 em todo o mundo. 

Dados do Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, do Ministério da Saúde, por sua vez, mostram que, no mesmo ano, 71.879 mulheres morreram durante a gravidez, o parto ou puerpério no Brasil. 

Em Sergipe, os dados se referem ao total registrado nos últimos doze: foram 239 óbitos maternos precoces e 20 óbitos tardios, conforme o Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal (CEPMMIF), da Secretaria de Estado da Saúde (SES).