Taxa de desocupação em Sergipe cai para 10,3% no 2º trimestre de 2023
Estado registrou 24,9% da população ocupada trabalhando por conta própria, diz PNAD Cotidiano | Por F5 News 15/08/2023 16h53Sergipe apresentou queda na taxa de desocupação no segundo trimestre de 2023, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de desemprego ficou em 10,3%, representando uma redução de 0,6 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre deste ano, quando foi de 11,9%. Os resultados da pesquisa foram divulgados nesta terça-feira (15).
Subutilização da Força de Trabalho no Brasil no 2º Trimestre de 2023
No âmbito nacional, a taxa composta de subutilização da força de trabalho atingiu 17,8% no segundo trimestre de 2023. Os estados que lideraram essa estatística foram o Piauí, com uma taxa de 39,7%, seguido por Sergipe, com 31,1%, e a Bahia, com 30,9%.
Trabalho por Conta Própria e Emprego com Carteira Assinada em Sergipe
Sergipe registrou um percentual de 24,9% da população ocupada trabalhando por conta própria. Os estados com os maiores percentuais nessa categoria foram Rondônia 37,8%, Amazonas 32,3% e Amapá 31,7%.
Em relação ao percentual de empregados com carteira assinada entre os do setor privado, Sergipe ocupou a sétima posição, com 58,2%. No país, 73,3% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada.
Informalidade da População Ocupada e Taxa de Empregados com Carteira Assinada
Sergipe também se destacou no contexto da taxa de informalidade da população ocupada, ficando com o sétimo lugar, com 51%. A média nacional da população ocupada em situação informal foi de 39,2%.
Pará (58,7%), Maranhão (57%) e Amazonas (56,8%) apresentaram as maiores taxas de informalidade, enquanto Santa Catarina (26,6%), Distrito Federal (31,2%) e São Paulo (31,6%) tiveram as menores.
A análise sobre taxa de informalidade da população ocupada considerou diversas categorias, como empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada, empregados domésticos sem carteira assinada, empregadores sem registro no CNPJ, trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.