Déda tem bancada “do amém” na Assembleia e não a consulta para nada
Gilmar diz também que Déda não consultará aliados sobre o Proinveste Política 21/02/2013 07h28Por Joedson Telles
O radialista e deputado estadual suplente Gilmar Carvalho (foto) assegurou, na manhã desta quinta-feira 21, durante o seu programa de rádio, na Ilha FM, que os deputados estaduais que formam a bancada que dá sustentação ao governo Marcelo Déda (PT) na Assembleia Legislativa não foram e nem serão consultados pelo governador sobre a relação de obras que o governo do Estado almeja executar, caso consiga o aval do Poder Legislativo para contrair o polêmico empréstimo do Proinveste.
Gilmar Carvalho também classificou os aliados de Déda como “bancada do amém”, quando os parlamentares se limitam a apenas dizer sim a tudo que o gestor deseja, mesmo que não sejam chamados para discutir a pauta. “A bancada do governo é do amém. Não é consultada para nada. Já passei por lá e sei que não é consultada. (o deputado) Garibalde disse no Jornal da Ilha que não foi consultado. Na Assembleia quem manda é a maioria”, observou Gilmar.
Segundo Gilmar Carvalho, nada está decido ainda sobre o Proinveste. Apesar disso, ele acredita que, se o governador continua dialogando com a oposição, amarrando obras estruturantes aos projetos, os adversários aprovarão o Proinveste, independente do comportamento da bancada do governo. Gilmar pontuou que a aprovação não aconteceu antes porque o próprio governo optou por não abrir o diálogo com a oposição. “O governo queria na base da ofensa. Xingar”, disse, garantindo que mesmo que os deputados da situação apelem queiram se rebelar, o diálogo decidirá o Proinveste.
Com informações da Ilha FM
Para tirar primeiro título é preciso comparecer ao cartório eleitoral
Mudança exigiria aprovação de uma emenda constitucional no Congresso
Ex-presidente voltou a negar casos de corrupção durante o seu governo
O vice-governador, Zezinho Sobral, também estará em agenda internacional sobre educação
A medida beneficiará cerca de 25 mil servidores ativos e inativos, segundo a Sead