“Eu não me orgulho de Carlos Britto”, diz Chico Buchinho | F5 News - Sergipe Atualizado

“Eu não me orgulho de Carlos Britto”, diz Chico Buchinho
Ele inocenta Dirceu, vê manobra no STF e defende o Proinveste
Política 18/11/2012 20h14


Por Joedson Telles

Sub-secretário de Articulação com os Movimentos Sociais e Sindicais, o ex-vereador e presidente do PT de Aracaju, Chico Buchinho (foto), acredita que a oposição está orientada para vetar o empréstimo de R$ 727 milhões que o Governo do Estado tenta obter junto ao Governo Federal. O petista afirma que a tática e deixar o tempo passar, para que quando, enfim, os três Projetos de Lei forem votados não haja mais tempo para o Estado conseguir concluir a transação econômica em Brasília. Chico Buchinho afirma também que houve manobra no Supremo Tribunal Federal  (STF), que José Dirceu é inocente e que não sente orgulho do sergipano Carlos Ayres Britto, que presidiu o julgamento do ‘mensalão’. O petista ainda diz que os nomes de Jackson Barreto e Marcelo Déda não estão certos para a disputa do pleito de 2014 – para os cargos de governador e senador, respectivamente.          

 

Como o senhor avalia a posição da oposição na Assembleia Legislativa, quando afirma que não vota a favor do Proinveste porque o governo não “amarrou” os projetos às obras que pretende realizar com o dinheiro do empréstimo?

Tudo já foi explicado. Os dois secretários, o do Planejamento e Gestão, Oliveira Júnior, e o da Fazenda, João Andrade, passaram mais de quatro horas na Assembleia Legislativa explicando. Participaram de uma reunião com a Comissão de Finanças e foram sabatinados. Nós lamentamos que o questionamento que eles colocaram, agora, não colocavam na época. Mas acredito até que eles estão dispostos a tirar alguma dúvida, se for o caso. Fica difícil para os deputados, principalmente para os que estão pedindo vistas, explicar à sociedade porque tanta exigência em votar num projeto que é bom para Sergipe, para os prefeitos. Porque é um projeto que vai trazer várias obras. Também é lamentável porque a própria Assembleia pode fiscalizar o cumprimento do projeto e a utilização da receita que vai ser usada no Proinveste. Uma das funções primordiais dos parlamentares é fiscalizar o cumprimento das receitas, vê se realmente estão sendo cumpridas e para onde está indo o dinheiro. O governo colocou nos jornais todos os investimentos que vão ser utilizados pelo Proinveste. Acredito que com os recursos  e as obras cabe a Assembleia, ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas, à Procuradoria Geral da União, fiscalizar o cumprimento daquelas obras que estão ali. Acredito que a própria sociedade sergipana vai acompanhar no dia-a-dia a execução dessas obras e a utilização dos recursos. Acredito que o pedido de vista está sendo exagerado. Os deputados têm direito de questionar, mas acho que está sendo de forma exagerada.

O senhor acredita que há orientação para que os deputados vetem o Proinveste?

A gente já viu o pronunciamento de alguns parlamentares ,como o senador Eduardo Amorim, que já se posicionou contrário, com um argumento que, ao meu ver, é muito tosco. Ele diz que é melhor pedir as emendas parlamentares, mas a liberação das emendas não depende do governador Marcelo Déda e nem do próprio senador. Qual o parlamentar que coloca uma emenda e não quer que ela seja liberada? Todos querem porque vai o prestígio para o município, para o prefeito do município que ele colocou. Acontece que a liberação das emendas é para todos os estados. Ainda hoje no Congresso as emendas não são obrigatórias. Os parlamentares quando colocam as emendas elas são sugestivas. Inclui a emenda, diz para que vai ser feito, o órgão a quem for destinado faz o projeto e cabe a União decidir se vai ser liberado. Na  medida que nós não conseguimos liberar essas emendas e, agora, o Governo Federal, até para superar uma parte crise que está acontecendo no mundo todo, nós também sofremos um pouco dessa crise não tanto quanto os países da Europa e os Estados Unidos. Para não entrar nessa crise o governo teve que tomar algumas medidas de reduzir os repasses constitucionais, como o Fundo de Participação dos Municípios, houve uma queda. Sergipe deixou de arrecadar mais de R$ 125 milhões em função das medidas que o Governo Federal tomou. Agora, o Governo Federal entende que é necessário que os estados voltem a ter o capital de fazer o investimento, por isso a ministra Dilma criou o Proinveste. Esses recursos vêm para o Estado para que se possa ter investimento e gerar emprego, para que a economia continue em crescimento. Por isso, o governo fez obras que vão favorecer os municípios como reforma e criação de hospitais,  escolas, obras de infra-estrutura, de saneamento, de habitação. Ele está sendo tomado de forma responsável. Apesar de Sergipe ter R$ 1,4 bilhão de crédito que poderia tomar, está tomando (quer tomar) metade. É lamentável que a Assembleia até agora não tenha aprovado. Eu ainda acredito que os deputados vão votar favorável, mas na adianta votar quando acabar o prazo. Se os deputados pensam que vão aprovar a liberação dos recursos depois do prazo para dizer que votou e o governo foi incompetente, eles vão quebrar a cara porque o povo sergipano não é burro. Todo mundo houve rádio, todo mundo lê jornal. Ninguém mais está desinformado. Acho que é possível que eles estejam prolongando o tempo e que eles aprovem, mas depois quando não houver mais condições do governo tomar o empréstimo.

A oposição já deixou claro que teme votar de forma açodada. O deputado Gilmar Carvalho, por exemplo, observa que nenhum governador tomou tanto dinheiro emprestado quanto o governador Marcelo Déda. Como você avalia isso?

Ele disse que o governo tomou R$ 1 bilhão de empréstimo e não fez as obras.Eu devolvo até a pergunta para ele: existe algum governo em Sergipe que fez mais obras do que o governo Marcelo Déda? Quero que ele me responda no programa dele (na Ilha FM). Não vou entrar no programa dele, mas faço essa pergunta. Nós fizemos obras nos 75 municípios. O governo Marcelo Déda não fez retaliação política, agiu de forma republicana e fez obras em todos os municípios, independente de qual partido pertencia o prefeito. Se pegarmos o resultado eleitoral de 2010, você vai ver que nós, apesar de perdemos a eleição em Aracaju e na Grande Aracaju, ganhamos em 61 municípios. O povo reconheceu o trabalho. Toda a malha viária de Sergipe reconstruída, mais de 15 novas estradas foram pavimentadas, como tem, agora, novos investimentos no Proinveste , a estrada que leva de Pirambu a Pacatuba, Itabaiana a Itaporanga. Quase 70 clínicas já inauguradas nos municípios, mais de 40 escolas reformadas. Gilmar não desconhece essa obras porque já foi da base aliada, participou de muitas inaugurações, reformas dessas obras. Eu acho que se tenta mascarar uma realidade que o povo conhece, que deu a  reeleição a Marcelo Déda porque o povo conhecia essas obras, porque sabe que o governo fez as obras. O objetivo foi de tentar mutilar a opinião pública. Como eu disse, se a tentativa é essa não vai conseguir. O Proinveste só um cego político não vê. As centrais sindicais, a OAB, as entidades de movimento popular, estão aprovando o Proinveste. Talvez seja uma forma dele justificar o voto contra dele. Se toda classe trabalhadora de Sergipe está a favor e alguém quer votar contra, talvez esteja buscando uma justificativa nesse aspecto para o seu voto.

Quando se fala em 2014 faz sentido?

Infelizmente, hoje, está acontecendo isso. Passamos uma eleição municipal e o que se via em todos os municípios era todo mundo pensando em 2014. As chapas já foram montadas pensando em 2014. Parece que vivemos uma eleição dentro da outra. Com os olhos e com as mãos no futuro. Como diz a música de Caetano, “cada dia com a sua agonia”. Nós temos que viver cada momento de uma eleição, mas não fazer uma eleição pensando na próxima.

O petista Joel Almeida, do Sintese, defende que o PT pelo menos apresente um nome do partido quando o grupo for definir o candidato a governador de Sergipe em 2014. E o senhor?

Fizemos uma reunião no último sábado (no dia 10 de novembro) no auditório do Instituto Federal de Sergipe onde participaram os membros do diretório estadual, os prefeitos eleitos e atuais, os vereadores eleitos e atuais, quem liderou a mesa foi o presidente do partido Rogério Carvalho, e a mesa foi composta com todas as forças do agrupamento político. Há grupos do PT que defendem candidato próprio. Eu acho que temos que pensar no coletivo para não cometer um suicídio político de pensar em lançar uma candidatura sem antes ter uma coligação. O PT só atingiu o ápice na medida que ele abriu para coligação. Nós começamos a crescer e ganhamos o poder a nível nacional, estadual e municipal a partir que abrimos o partido para aliança. Acho que nós do partido temos que pensar em um futuro governador que seja do partido, claro. Mas temos que manter os pés no chão e imaginar que não podemos sair na candidatura sozinhos e nem voltar ao que era na década de 80 e 90. Hoje temos aliados importantes como o PMDB, PSB, PC do B, esse mesmo grupo que compôs nas eleições municipais de Aracaju. Nesta reunião também foi dada uma carta branca ao nosso companheiro Rogério Carvalho para que ele começasse já articular com os partidos. Não está em discussão a apresentação do nome, mas é voltar a discutir política partidária, fortalecer as ações do governo do Estado que nós temos a responsabilidade de governar Sergipe até 31 dezembro de 2014. Acredito que isso é um caminho correto, mas não é o momento de lançamento de candidatura e nem dizer se o PT vai ter candidato ou não. É uma possibilidade. É um momento de começar as conversas e chegar a definição se o PT vai ter ou não candidatura própria.

Então, o senhor quer dizer que, hoje, é prematuro dizer que Jackson Barreto é o candidato do PT ao governo do Estado, em 2014?

Acredito que ninguém tem candidato. Jackson por ser vice-governador, é um nome importante da política sergipana, está assumindo interinamente o governo e, com certeza, será um dos nomes colocados para discussão desse grupo, mas acredito que essa discussão tem que ser tomada em grupo, e não o PT sozinho - até porque não está em jogo somente a candidatura de governador. O PT não pode ficar fora da chapa majoritária, mas não é o momento de definir se é governador, vice ou senador.

O senhor é entusiasta de uma candidatura de Marcelo Déda ao Senado? Entende que isso contemplaria o PT ou o PT ainda teria que participar da majoritária com o candidato a governador ou a vice-governador?

Acredito que Déda não podendo mais ser candidato a governador, porque já completa o segundo mandato, é o nome natural do partido para o Senado, tendo em vista que Zé Eduardo já disse que não seria candidato. Déda seria um nome natural para disputar o Senado. Mas é muito longe para definir um nome. Evidente que Déda é o nome natural e o mais forte, ao meu ver,  para compor a chapa majoritária como candidato a senador, mas não tem nada definido para 2014, pelo menos no PT.

Qual a orientação do PT para seus vereadores na Câmara Municipal de Aracaju? É uma oposição a João Alves ferrenha ou o amadurecimento do partido ao qual o senhor se referiu nesta entrevista ditará uma postura mais moderada?

Vamos realizar diversos seminários temáticos sobre educação, saúde, e ainda esse ano vamos convidar todos os prefeitos eleitos para participar de uma reunião da executiva estadual e vamos discutir com ele em um seminário que será realizado no início do ano que vem. Vamos fazer uma oficina de como elaborar projeto, saber distinguir o que é um projeto de uma indicação. Inclusive discutir com os vereadores se serão de oposição ou de governo. No caso de Aracaju, evidente que nós somos oposição. Não tem o que discutir. O PT nunca fez oposição raivosa. Lembro que Marcelo Déda, de quem fui assessor na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal, sempre foi oposição, e, como ele bem  lembrou, nunca foi oposição raivosa. Sempre propositiva. Ele lembrou em uma emissora de rádio aqui de Sergipe que no Congresso Nacional ele teve até que ir uma vez com Albano Franco (então governador)  falar com Fernando Henrique (então presidente) para trazer verbas para Sergipe. Isso que está acontecendo agora é coisa que nunca aconteceu na política de Sergipe. Em Sergipe sempre teve situação e oposição, mas quando se dizia que são os interesses de Sergipe a bancada sempre se reuniu de formas unânimes quando era para buscar recursos. Eu passei seis anos no Congresso como chefe de gabinete de Marcelo Déda e a bancada sempre se reuniu de forma unânime quando era para buscar recursos. As emendas coletivas do estado nunca houve briga, apesar de sempre te oposição e situação. Quando dizia que era dinheiro para Sergipe, independente do governador, o PT sempre votou favorável. Tinham as brigas porque fazíamos oposição em relação aos projetos. Dinheiro que vem para Sergipe é para economia sergipana e  vindo dinheiro para economia sergipana quem vai ser beneficiado é o povo sergipano.

Dez  anos e 10 meses de cadeia para o ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu. É uma lição de democracia e cidadania para o Brasil ou é uma injustiça do STF?

Eu acabei de ler uma carta de Zé Dirceu depois do calor que o colocou 10 anos e 10 meses de cadeia. Acho que  não é só uma injustiça como há um precedente muito grande no judiciário brasileiro. Ser acusado sem prova real, contundente. É isso que ele coloca na nota para o Brasil inteiro. Presume-se que ele era  formador  de quadrilha e até disseram que era o chefe da quadrilha, mas não tem documento que diga, não teve um flagrante que pegou, não tem uma conversa telefônica dele mandando pegar dinheiro ou comprando deputado. Eu deixo bem claro que se abriu uma lacuna na justiça brasileira sem precedentes. A acusação, o julgamento, a condenação sem provas baseada em tese e em presunção. Isso vários juristas do Brasil já colocaram isso. Eu coloco em xeque o julgamento do Supremo. O Supremo está copiando um pouco das manobras que acontecessem no Congresso Nacional. Eu vi, por exemplo, essa votação. Pelo julgamento dos 25 réus foi feita uma ordem para a condenação, e o relator chegou à sessão e alterou de uma hora para outra. O julgamento político que seria o último, a condenação dos réus mais políticos, na hora que chegou lá ele mudou. Nem os advogados dos réus que foram julgados estavam na hora que saiu a sentença. Ele alterou a sentença para ninguém contestar. O Supremo Tribunal Federal não só tem tomado decisões questionáveis como está copiando o que pior existe no parlamento brasileiro que são as manobras.

Então o senhor, diferente da maioria dos sergipanos, não se orgulha do nosso Carlos Britto?

De forma nenhuma. Eu inclusive recebi um convite para  ir à UNIT ver um título de Carlos Brito, mas disse a minha secretária que só iria se ele tivesse o título e a UNIT fosse tirar o título.

Essa aversão a Carlos Britto é especificamente por causa do julgamento do ‘mensalão’ ou já existia antes?

Acho que essa manobra, que até especulação tinha, que foi feita pelo relator (o ministro) Joaquim Barbosa foi até para beneficiar Carlos Brito porque o núcleo político como ia ficar por último, e ele não ia terminar essa semana, já seria feito com Joaquim Barbosa sendo presidente porque Carlos Brito dia 22 tem que se afastar. Para que ele participasse do julgamento desse núcleo político eles anteciparam. Eu não me orgulho de Carlos Brito.

A OAB definiu a Fundação Hospitalar de Saúde como um ‘monstro’. Pegando carona, a oposição na Assembleia disse que o pai desse ‘monstro’  é o presidente do PT, Rogério Carvalho. Como você avalia isso?

Os problemas das fundações existem não é porque existem fundações, porque se elas não existissem haveria os mesmos problemas. O problema é que as fundações não têm dinheiro para pagar o que a saúde exige hoje. Os prefeitos que fizeram a marcha em Brasília já colocaram isso. Os municípios são obrigados a colocar 15% da sua arrecadação para a saúde. Aqui, me parece, que Edvaldo Nogueira já passou de 21%. Como o Brasil criou o sistema universal de saúde é obrigado a dar a saúde a toda a população, independente de ser trabalhador ou não. É um sistema que não existe em nenhum país do mundo. Nos Estados Unidos têm 50 milhões de pessoas que não têm direito à saúde: nem podem pagar um plano e nem o Estado dá. Como nós criamos esse sistema, a saúde exige muito dinheiro porque têm remédios, equipamentos, médicos para atender, exames. Os municípios não podem arcar e nem o Estado. Nenhum município hoje dedica só 15% e os estados também têm esse problema. Então, o problema não é a fundação. O movimento sindical dos médicos sempre foi contra a fundação desde o início que entraram com ações. Ao meu ver, não é o sistema fundacional, é a falta de dinheiro.  Como a fundação é quem administra os hospitais, as maternidades e tudo, é lá na ponta que falta o dinheiro. Eu não vou dizer se ela acertou ou errou porque o problema vai continuar. As fundações deixam de administrar os hospitais e as casas de saúde e quem vai administrar o Estado, mas vem mais dinheiro? A quantidade de pessoas para atendimento vai aumentar. E o dinheiro? Por que deixou de ser fundação a secretaria vai ter mai dinheiro?

É o que o senhor diria a uma pessoa que precisa de atendimento na rede pública de saúde?

Eu acho que se analisar pelo que tínhamos há 15 anos, hoje é muito melhor. Eu vi uma palestra de um médico de São Paulo e ele disse que o HUSE  é um dos hospitais mais equipados do Norte-Nordeste. Hoje nós temos hospitais mais equipados, mas falta remédio porque falta dinheiro. Falta médico porque falta dinheiro. Os médicos não querem ganhar o que ganham no SUS. Aliás, esse problema do profissional não é só hoje do SUS, mas também do sistema de saúde como um todo. Quem tem plano de saúde também está tendo problema. A saúde por faltar dinheiro, ainda foi tirado quando Lula ganhou a CPMF que tinha no governo Fernando Henrique, que era R$ 40 bilhões. Então, veja a saúde com R$ 40 bilhões a menos. Lula criou aquele negócio do  juros que não supriu. Os hospitais estão aí e têm que ser administrados e se for administrado pelas fundações ou pela secretaria não vai ter diferença porque o dinheiro é o mesmo

 

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