Trabalho para detentos é bem visto pela sociedade
Política 06/02/2014 13h45Após denúncia anônima ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (CIOSP), Marcos André Andrade, 32 anos, conhecido como “André Bomba”, acusado de matar a companheira e os dois enteados em chacina ocorrida no Marcos Freire III, em Nossa Senhora do Socorro/SE, foi preso por policiais do Grupamento Especial Tático de Motos da Polícia Militar (GETAM).
O crime chocou a sociedade e foi noticiado em diversos jornais do mundo, principalmente após a cantora Rihanna se sensibilizar, pelas redes sociais, uma vez que um dos jovens assassinados, Tiago Sobral Valença, era fã da cantora.
Indignado diante de crime tão bárbaro, o senhor José Oliveira, autônomo, levantou mais uma vez a questão do trabalho obrigatório para os detentos. "Agora esse sujeito vai subir (para a penitenciária) e nós é que vamos ter de trabalhar para sustentá-lo enquanto ele fica lá sem ter o que fazer e comendo de graça. Cadê a justiça que não põe ele pra trabalhar também?", lamentou.
Sentimentos como o de José Oliveira são compartilhados por milhares de brasileiros que não entendem a ociosidade do preso no sistema carcerário do Brasil e, foi a partir dessa lógica invertida, que o deputado federal André Moura apresentou o PL 4853, que estabelece a obrigatoriedade do trabalho para os detentos e tramita na Câmara desde 2012.
"Todos os cidadãos precisam trabalhar para prover seu sustento e o de sua família, por que não os detentos? A mão de obra presidiária pode ser destinada à construção de obras públicas como creches, hospitais, escolas, rodovias, etc. Além de ajudar em suas despesas, desonerando os cofres públicos", argumenta André Moura.
Fonte: Assessoria de comunicação do deputado federal
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